Tag: demarcação de terra

  • Lideranças indígenas do Rio Negro em um ato importante na luta pela demarcação e reconhecimento dos territórios indígenas

    Lideranças indígenas do Rio Negro em um ato importante na luta pela demarcação e reconhecimento dos territórios indígenas

    Presença das lideranças indígenas do Rio Negro na sede da Funai em Brasília para a assinatura do ato de constituição dos Grupos Técnicos é um marco importante na luta pela demarcação e reconhecimento dos territórios indígenas.

    Hoje (25/04) foi um momento significativo! A presença das lideranças indígenas do Rio Negro na sede da Funai em Brasília para a assinatura do ato de constituição dos Grupos Técnicos (GTs) é um marco importante na luta pela demarcação e reconhecimento dos territórios indígenas.

    O fato de que a última terra reivindicada está sendo constituída neste momento reflete o árduo trabalho e a dedicação das comunidades indígenas, bem como o compromisso das instituições envolvidas em garantir os direitos territoriais das populações tradicionais.

    É encorajador ver as lideranças indígenas, a coordenadora da Funai, o presidente da ASIBA e o Marivelton Baré, presidente da FOIRN unidos neste momento histórico. Com o ato da presidente da Funai Joenia Wapichana e aval do presidente Lula. Essa colaboração e engajamento são fundamentais para superar os desafios e alcançar progressos significativos na defesa dos direitos indígenas.

    Esperamos que a assinatura deste ato represente um passo importante rumo à demarcação e proteção efetiva dos territórios indígenas do Rio Negro, contribuindo para a preservação das culturas, modos de vida e biodiversidade dessas comunidades.

    A iniciativa da Funai em constituir um Grupo Técnico (GT) para realizar natureza antropológica é crucial para o processo de identificação e delimitação da Terra Indígena Baixo Rio Negro e Rio Caurés reivindicada por indígenas pertencentes às etnias Baré, Tukano, Baniwa, Macuxi, Tikuna, Arapaso, Pira-tapuia, entre outras, localizada no Município de Barcelos, no estado do Amazonas.

    Esses estudos abrangem diversas áreas, como antropologia, etno-história, sociologia, direito, cartografia e meio ambiente, refletindo a abordagem holística necessária para entender a relação das comunidades indígenas com seu território.

    A terra reivindicada por várias etnias, como Baré, Tukano, Baniwa, Macuxi, Tikuna, Arapaso, Pira-tapuia, entre outras, está localizada no Município de Barcelos, no estado do Amazonas. A realização desses estudos é fundamental para reconhecer os direitos territoriais das comunidades indígenas e garantir sua proteção e preservação, respeitando suas culturas, modos de vida e relação com o meio ambiente.

    Espera-se que o Grupo Técnico, por meio de uma abordagem colaborativa e participativa com as comunidades indígenas, possa produzir informações precisas e contextualizadas, contribuindo assim para o processo de demarcação territorial e para o fortalecimento dos direitos indígenas.

  • Foirn em reunião interinstitucional no Distrito de Cucui

    Foirn em reunião interinstitucional no Distrito de Cucui

    Neste domingo (30/07) a Federação das Organizações indígenas do Rio Negro ( FOIRN), Diretor Presidente Marivelton Baré e diretor de referência da CAIBARNX Adão Francisco Baré juntamente com a CR-FUNAI, DSEI-ARN, SEDUC e lideranças da Associação Indígena do Desenvolvimento Comunitário de Cucuí (AIDCC).

    A reunião teve como objetivo principal tratar sobre o funcionamento do Polo base do DSEI em Cucuí, por motivo que a prefeito requereu o prédio em cessão no qual estava em funcionamento da unidade.

    Através das instituições e lideranças da comunidade foi cedido uma estrutura pela população do distrito para funcionar o Polo base e também a indicação de local do terreno para a construção de infra estrutura própria para o Polo base de Cucuí. Para garantir o cumprimento do protocolo de consulta às indicações e cessão se deram pelas próprias lideranças e que na oportunidade foi feito reivindicações e melhorias nos serviços e atenção.

    As instituições mantém o compromisso com a causa e política para com os povos indígenas.